Ibitinga, Sábado, 04 de Maio de 2024
Ibitinga: Casos de Dengue aumentaram 2.792% em 2022
Área que concentram bairros entre Vila Maria e Jd. Ângelo de Rosa, é onde surgiu mais casos positivos da Dengue
Ibitinga: Casos de Dengue aumentaram 2.792% em 2022
Trabalho de fiscalização em Ibitinga

   Em Ibitinga, nos primeiro dez meses de 2022, os casos de dengue registraram alta de 1.704,94% nos casos notificados, e de 2.792,30%, no número de casos confirmados.

   De janeiro a outubro deste ano, foram registrados em Ibitinga, um total de 1.462 notificações de suspeitas de dengue, e um total de 376 casos confirmados. 

     No mesmo período de 2021, foram notificados 81 casos, e confirmados 13 casos positivos.

    Os dados são do Centro de Vigilância Epidemiológica estadual, ligado a Secretaria de Estado da Saúde.

    Os bairros que mais apresentaram casos positivos de dengue, em Ibitinga, foram os que estão localizados na Zona Leste da cidade, que se compreendem entre a Vila Maria até o Jd. Ângelo de Rosa, segundo a prefeitura.

Fiscalização

    Em Ibitinga, um total de 173.568 visitas foram realizadas este ano, onde o trabalho dos agentes foi procurar de larvas do mosquito Aedes Aegypti.

  “Foi feito também um trabalho de densidade larvária, que é onde coletamos larvas encontradas nas vistorias e levamos para análise, e obtivemos um resultado satisfatório de 0,32% na cidade e 0,82% no Distrito de Cambaratiba, e esses resultados referem-se ao número de imóveis com larvas positivas para Aedes Aegypti”, explicou Márcio Magliocchi, Chefe da Seção de Endemias, ligado a Vigilância Epidemiológica, de Ibitinga.

  Segundo Magliocchi, em todo o estado de São Paulo, houve um aumento no número de casos positivos da Dengue.

Época de reprodução do Aedes Aegypt

    Com a chegada da época das chuvas, e o tempo quente, o ambiente fica propício para a proliferação do mosquito da Dengue.

   “E neste período do ano chuvoso, contamos com a ajuda e colaboração de cada morador que tire 5 minutos do seu dia a dia e vistoriem seus quintais eliminando possíveis criadouros que possam vir a existir como pneus, pratos de plantas, garrafas com boca pra cima, latinhas, brinquedos ou qualquer outro recipiente que possa vir a parar água”, solicitou.

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