Ibitinga, Domingo, 06 de Outubro de 2024
AES Brasil reforça compromisso com a manutenção da água
No último ano, a Companhia investiu mais de R$12 milhões em programas ambientais e de preservação da água
AES Brasil reforça compromisso com a manutenção da água

  Não é novidade que a água é de extrema importância para a manutenção do meio ambiente e para os seres vivos. Além de ser essencial à sobrevivência do ser humano, a água é um dos principais insumos para geração de energia elétrica, fator fundamental de desenvolvimento da economia e bem-estar da sociedade. Pensando nisso, ao longo dos anos, a AES Brasil, uma das maiores empresas de geração de energia renovável do País, tem pautado seus negócios em iniciativas que contribuam para um impacto ainda mais positivo ao meio ambiente, e, consequentemente, para a preservação da água.  

    Diversos programas ambientais como a restauração, monitoramento de qualidade das águas dos reservatórios das usinas hidrelétricas e repovoamento de peixes são realizados pela empresa no entorno de suas operações em atendimento aos seus compromissos ambientais. Só no último ano, a AES Brasil contribuiu com mais de R$12 milhões em ações ambientais em áreas próximas às suas usinas, que no estado de São Paulo contempla o total de 4.803 quilômetros de borda, em relação aos seus reservatórios, além do   entorno do Complexo Eólico Alto Sertão II, na Bahia. 

A realização do Programa de Manejo Pesqueiro é um dos exemplos das ações que vem contribuindo para a biodiversidade. Com o objetivo de garantir o repovoamento e a conservação das espécies nativas de peixes, no último ano a AES Brasil introduziu mais de dois milhões de alevinos nos reservatórios, nos rios Tietê, Pardo, Grande e Mogi Guaçu de suas usinas localizadas no interior de São Paulo: Água Vermelha, Bariri, Barra Bonita, Caconde, Euclides da Cunha, Ibitinga, Limoeiro, Mogi Guaçu, Nova Avanhandava e Promissão. O repovoamento foi feito com as espécies Pacu Guaçu, Piracanjuba, Curimbatá, Dourado, Piapara e Tabarana.

O Mãos da Mata, um dos maiores programa de reflorestamento do Brasil, também tem contribuído com a manutenção da água por meio da restauração ecológica nas bacias hidrográficas de influência dos reservatórios das usinas da Companhia, assim como, na restauração de suas margens, por meio do plantio de árvores de espécies nativas dos biomas da mata atlântica e cerrado. O programa tem contribuído para a manutenção de lençóis freáticos, ajudando na preservação da água. Segundo dados da AES Brasil, mais de quatro mil e quatrocentos hectares de mata já foram restaurados. 

“Está no nosso DNA a promoção da ética e da sustentabilidade. A AES Brasil estará sempre em busca de promover e conscientizar seus parceiros e comunidades vizinhas sobre a preservação e manutenção do meio ambiente e, consequentemente, da água, recurso natural fundamental da sociedade e uma das principais fontes para a geração de uma energia cada vez mais limpa e renovável”, afirma Odemberg Veronez, Coordenador de Condicionantes de Licenciamentos. 

Além dos projetos em prol da manutenção da água em andamento, a AES Brasil disponibiliza anualmente o Relatório de Sustentabilidade, uma importante ferramenta de transparência junto a todos os seus públicos de relacionamento com informações adicionais sobre os diversos programas e ações executadas pela empresa. Para mais informações, acesse: https://aesbrasil.com.br/relatorios-de-sustentabilidade/

Sobre a AES Brasil

Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Atualmente, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos renováveis com uma capacidade instalada total de 4,0 GW. Toda a energia gerada é proveniente de nove usinas hidráulicas, três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que estão localizadas no estado de São Paulo, dos Complexos Eólicos Alto Sertão II (BA), Ventus (RN) e MS e Santos (CE e RN) e dos Complexos Solares Guaimbê e Ouroeste (SP). Além disso, conta ainda com o Complexo Eólico Tucano em construção na Bahia com 322 MW e um pipeline de projetos, chamado Complexo Eólico Cajuína (RN), formando um novo cluster de geração no Rio Grande do Norte.

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