Pesquisadores Científicos de Marília, foram inseridos em um ranking internacional, e colocou-os, entre os 2% dos pesquisadores mais influentes do mundo. A notícia sobre este fato se espalhou no último dia 17.

   Segundo o Scientific Index 2025, os estudos realizados em Marília têm impacto global, principalmente na área da saúde, e contribuem para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos para doenças crônicas e degenerativas. Entre os profissionais que foram mencionados no ranking, está um pesquisador que nasceu em Tabatinga-SP.

    José Sgarbi, pesquisador com mais de 15 anos de experiência, é responsável por ensaios clínicos que testam a eficácia e a segurança dos tratamentos. No caso de José, diferente dos seus colegas de profissão de Marília, inseridos no ranking, que trabalham em ambiente acadêmico, Sgarbi atua em um ambiente de pesquisa privada, em um centro que desenvolve novos medicamentos há dois anos, com foco em doenças cardiovasculares e renais.

   "Como a população brasileira aprendeu durante a pandemia, para que um medicamento chegue à farmácia, como aconteceu com a vacina, ele precisa passar antes por um rigoroso processo de estudos, conhecidos como estudos clínicos. E é exatamente isso que fazemos", explicou o médico José Sgarbi, em entrevista para a TV TEM / G1.

Pesquisas em Marília

   Todos os anos, mais de 3 mil estudantes ingressam em cursos como medicina, enfermagem, odontologia e fisioterapia na cidade de Marília. Por trás da formação desses futuros profissionais é onde está a maioria dos professores que lidera os principais projetos de pesquisa.

   Além de Sgarbi que atua na pesquisa privada, no campo acadêmico a cidade de Marília teve mais pesquisadores incluídos no rol de 2% dos pesquisadores mais influentes do mundo; Sandra Maria Barbalho, professora de medicina em uma universidade particular, que há quase 20 anos, ela estuda o uso de plantas medicinais na prevenção e tratamento de doenças crônicas como diabetes, obesidade e câncer, e ainda, Victor Engracia Valenti, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que desde 2013, ele estuda formas de prevenir doenças cardiovasculares.