O Google rejeitou nesta sexta-feira 14 uma solicitação da Casa Branca para reconsiderar sua decisão de manter online um controverso vídeo do YouTube que levou a protestos contra os Estados Unidos no Oriente Médio.
A companhia disse que censurará o vídeo na Índia e na Indonésia após bloqueá-lo na quarta-feira no Egito e na Líbia, onde embaixadas norte-americanas foram invadidas por manifestantes indignado com o retrato do profeta Maomé como uma fraude e um mulherengo.
Na terça-feira, o embaixador dos EUA para a Líbia e três outros norte-americanos foram mortos num ataque à embaixada em Benghazi.
O Google disse que restringirá ainda mais o acesso ao clipe para respeitar a lei local, e não como uma reação a pressão política.
Reuters