O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no último dia 06, por oito votos contra dois, que não haverá voto impresso nas eleições deste ano.
A decisão encerra a contratação de impressoras para 5% das urnas, ao custo estimado de R$ 57 milhões, e o projeto de universalizar o voto impresso até a eleição municipal de 2028, orçado em torno de R$ 2 bilhões.
Mesmo os ministros que votaram a favor da manutenção do voto impresso, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, não questionaram a lisura da votação eletrônica. Para eles, a decisão deveria ser tomada pelo Congresso Nacional, que aprovou em 2015 a impressão nas urnas.