A AES Tietê, braço de geração do grupo AES Brasil, é uma das 77 empresas que fazem parte do Programa Brasileiro GHG Protocol, iniciativa do GVces – Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o World Resources Institute (WRI), que visa promover a gestão voluntária de gases de efeito estufa (GEE). A empresa divulga anualmente, no Registro Público de Emissões, os dados de seu inventário de emissões de GEE.
“A iniciativa mostra a transparência com que o Grupo AES Brasil trata as questões relacionadas à sustentabilidade ambiental. Na AES Tietê, fazemos o inventário de emissões desde 2007, e a partir de 2010 passamos a publicar os dados. Nosso próximo passo, é estabelecer metas para a redução das emissões”, afirma Sonia Hermsdorff, gerente de Meio Ambiente Projetos Corporativos da AES Tietê.
A concessionária participou do evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, realizado em agosto pelo GVces/FGV. Na ocasião, foram exibidos os principais resultados do Programa de 2010. Além dos importantes dados divulgados no evento, houve ainda o lançamento do Registro Público de Emissões, plataforma online desenvolvida para divulgação dos inventários corporativos de emissões de gases de efeito estufa (GEE) das empresas participantes do Programa, de forma transparente, rápida e simples - www.registropublicodeemissoes.com.br.
O Programa Brasileiro GHG Protocol
O Programa Brasileiro GHG Protocol foi lançado em 2008 visando promover a gestão voluntária de gases de efeito estufa (GEE), por meio de capacitação técnica e institucional para a contabilização de GEE e a preparação de inventários no nível organizacional. Trata-se de uma parceria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do World Resources Institute (WRI), apoiada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD).
O GHG Protocol foi desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI), nos Estados Unidos, em 1998, e atualmente sua metodologia é a mais utilizada mundialmente para inventários de gases de efeito estufa, que especificam e quantificam os gases lançados na atmosfera, além de apontar outras informações.