O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população. Presente no estudo, Ibitinga está em 67° lugar no ranking de cidades pequenas, que é composto por municípios até 104 mil habitantes, aproximadamente. De acordo com os resultados, que levam em consideração 50 indicadores, o município apresenta preparo satisfatório para a longevidade.
“O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, através da assessoria de imprensa do instituto.
O levantamento é feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, e engloba sete variáveis: saúde; bem-estar; finanças; habitação; cultura e engajamento; educação e trabalho; indicadores gerais. Cada variável tem uma série de indicadores, que totalizam uma nota. Por exemplo: em saúde são avaliados, entre outros dados, o número de leitos, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos disponíveis. Nos indicadores gerais, contam expectativa de vida ao nascer, violência no trânsito, distribuição de renda e taxa de desemprego.
O estudo completo pode ser; acessado pelo site melhorescidades.org.