Segundo o veterinário do Sindicato Rural de Ibitinga e Tabatinga (SRI), Mauro Jose Vieira Figueiredo Neto, a atuação como veterinário exige muito estudo e constante atualização. “Só na faculdade, em média, são cinco anos de dedicação, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas e os outros anos de estudo voltados para as doenças, às técnicas clínicas e cirúrgicas, para só então, se optar pela especialização”, explica Figueiredo Neto.
È durante a especialização que os alunos aprendem tudo sobre cirurgia de animais domésticos, silvestres e de rebanhos. Também se tornam aptos para trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos e a trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro, estudando a sua reprodução e conservação e implantando projetos em reservas naturais. Além disso, aprendem a fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais e fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais e, também, a usar tecnologia para fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
História da profissão
Desde os tempos antigos os homens tratam e domesticam os animais. Datam de 2.000 a.C., na Babilônia e no Egito, a primeiras normas sobre atribuições e remuneração aos médicos que cuidavam de animais. As escolas de veterinária surgiram na Europa, no meio do século XVIII, apesar disso, foi somente em 1940, que passou a ser exigido o registro do diploma e, a partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federais e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão.
A primeira escola de veterinária, no Brasil, foi criada em pleno século XX, no Rio de Janeiro, a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, fundada em 1913. Em seguida, em 1914, foi criada também a Escola de Veterinária do Exército. Mas como profissão normatizada no país, a veterinária data de 1.933, instituída pelo Decreto nº 23.133 do então presidente Getúlio Vargas
Depoimentos
“Parabéns médico veterinário, por conviver lado a lado com ensinamentos profundos sobre amor e vida e ter coragem de penetrar em um mundo diferente todos os dias, o mundo dos animais”
Sindicato Rural de Ibitinga e Tabatinga
“Nesse dia, parabenizo aos veterinários, por terem o difícil papel de ter pacientes que entendem e se comunicam com ações e de compreender gratidões mudas, porém as mais sinceras”
Fernando Cláudio – Defesa Agropecuária
“Parabéns veterinário, por ser o anjo da guarda para os animais que nos ensinam todos os dias com lições morais e de fraternidade
Valdir – Agro Ibi Rações
“Veterinário parabéns pelo seu dia, porque sua profissão não se define em apenas cuidar de animais, mas também amá-los e respeitá-los não ficando apenas nos padrões éticos de uma ciência médica, pois ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza e querer preservá-la”
João Parisi - produtor rural
“Parabéns veterinário, por dedicar parte do seu ser a arte de salvar vidas, pois ser veterinário não é apenas cuidar de animais e sim se aproximar de instintos, enfrentar medos e ganhar amigos que jamais irão decepcioná-los”
Vânia Roncada - Cat & Dog – Banho e Tosa
“Veterinário, profissional dedicado à área nobre da medicina, zelando pela saúde e bem estar de nossos animais. Amigo de nossos amigos e essencial para o bom convívio entre os racionais e irracionais. Parabéns pelo seu dia”
Luiz Flávio Pinheiro, produtor rural