Uma Concorrência Pública (nº 004/2022), para contratação de obras e serviços necessários para execução de serviços complementares no Teatro Municipal, foi aberta, neste dia 21, e publicada no Diário Oficial de Ibitinga, neste dia 22. O Prazo de encerramento, será no próximo dia 26 de abril.
De acordo com o comunicado, o valor teto para o serviço no Teatro Municipal é de R$ 2.230.270,63. Esta é a terceira vez que a prefeitura tenta retomar as obras. Em setembro do ano passado, a prefeitura abriu licitação de R$ 1,6 milhão, aproximadamente, para contratação de empresas interessadas, porém, não houve nenhuma empresa interessada. O mesmo aconteceu com a licitação iniciada em janeiro deste ano, que foi deserta.
Passado
O Teatro Municipal foi inaugurado em 2008. As obras do referido prédio foram iniciadas na administração 2005 / 2008. Na gestão 2009 / 2012 teve as obras paralisadas e a questão foi para na justiça.
Em 2015 o Governo do Estado destinou montante de R$ 915 mil pa-a a conclusão da obra, naquela época.
Em 2016 passou a se chamar 'Teatro Municipal e Centro de Convenções Darcy de Biazi'.
Em outubro de 2017, um relatório enviado para a Câmara de Vereadores, revelou que o prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1.751.000, 00, e que deste montante, R$ 1,3 milhão saiu dos cofres da prefeitura.
Em abril de 2021, a prefeitura contratou um escritório de engenharia para elaboração de um projeto executivo para o reforço estrutural e de adequações no prédio do teatro. O projeto, fruto do resumo do contrato nº 24 /2021, custou R$ 25.383,40.
Prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1,7 milhão
Relatório apresentado em 2017, revelou que dos R$ 1,7 milhão, um total de R$ 1,3 milhão foi oriundo dos cofres municipais
Inaugurado em 2008, e com as obras paralisadas em 2009, por determinação judicial, o prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1.751.000,00, segundo um relatório apresentado para a Câmara de Vereadores, em outubro de 2017. Deste total, R$ 1,3 milhão saiu dos cofres da prefeitura.
A obra foi periciada e laudos do Centro Tecnológicos da Fundação Paulista de Tecnologia e Educação, (CETEC), da Faculdade Paulista de Tecnologia, apontaram irregularidades. Um processo de Ação Civil Pública frisou, que “foram apontadas irregularidades de emprego de materiais fora das especificações técnicas, falhas de pagamento de serviços não executados, entre outros”. Essa manifestação na ação aconteceu em 2013, com a manifestação das partes ainda em curso.