Ibitinga, Sábado, 20 de Abril de 2024
Eleições VI

  As últimas pesquisas eleitorais, dos institutos mais conhecidos (Ibope e DataFolha), indicam, na foto do momento, a primeira pesquisa após o atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), em Juiz de Fora (MG), um quadro embolado.

   A pesquisa do Ibope foi divulgada no dia 11 de setembro. Jair Bolsonaro (PSL) com 26% (subiu 4 pontos percentuais). Ciro Gomes (PDT) com 11% (caiu 1 ponto percentual). Marina Silva (REDE) 9%. Estava com 12% (caiu 3 pontos percentuais). Geraldo Alckmin (PSDB) 9%, sem oscilação. Fernando Haddad (PT) 8%, tinha 6% (subiu 2 pontos). Todos esses candidatos, à exceção de Bolsonaro, estão tecnicamente empatados (embolados). Isso quer dizer que, para um segundo turno, qualquer desses candidatos poderá enfrentar Bolsonaro (ao menos até aqui, consolidado em primeiro lugar).

  A pesquisa mostra, todavia, simulação de que Bolsonaro está tecnicamente empatado com os demais candidatados, embora alguns percentuais atrás, com exceção de Marina Silva (38 a 38%). Com Haddad (36%) e Bolsonaro (40%). Mantendo aqui o limite da margem de erro da pesquisa.

   Imagino – conjectura – claro – sem dados estatísticos ou bola de cristal – de que Geraldo Alckmin e Fernando Haddad, deverão subir nas pesquisas e um dos dois irá para o segundo turno com Bolsonaro. Como, teoricamente pelas pesquisas, Bolsonaro está em empate técnico com todos e é um candidato da chamada direita, imagino que teríamos como futuro Presidente Geraldo Alckmin (PSDB) ou Fernando Haddad (PT), uma polarização que imaginavam não acontecer em 2018. Mas isso é ilação, por enquanto.

   Penso que Ciro Gomes e Marina Silva começam a desidratar suas candidaturas e os demais candidatos, aqui não citados, não conseguem, em termos percentuais, modificar os índices alcançados pelo primeiro pelotão (ainda embolado). Penso que chegaram no teto.

   Quanto aos candidatos a Governador do Estado, segundo a pesquisa Ibope divulgada em 10 de setembro (sempre uma foto do momento) Paulo Skaf (MDB) passou a liderar a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, com 22%, superando João Dória (PSDB), com 21% (tecnicamente empatados). Skaf subiu 4 pontos percentuais e Dória 1 ponto. Márcio França (PSB) está com 8%, 3 pontos a mais do que na última pesquisa, mas, longe dos dois primeiros.  Luiz Marinho (PT), que oscilou positivamente de 4% para 5%, Major Costa e Silva (DC), com 2%, e Professora Lisete (PSOL), Marcelo Candido (PDT), Professor Claudio Fernando (PMN), Rodrigo Tavares (PRTB), Toninho Ferreira (PSTU) e Rogerio Chequer (Novo), cada um com 1%. O candidato Edson Dorta (PCO) não pontuou.

   Milagres acontecem e Márcio França (PSB), atual Governador, diante da renúncia de Alckmin para disputar a Presidência, vai precisar de um, para chegar ao segundo turno, hoje, entretanto, longe dessa possibilidade. Em verdade Márcio França seria o candidato apoiado por Alckmin e o PSDB. Todavia não contava com João Dória no páreo, que renunciou o mandato de Prefeito de São Paulo, para concorrer ao Governo Estadual.

  Também pelo meu “chutometro” vejo que o segundo turno, para Governador será entre Skaf e Dória, ainda que a rejeição ao último, seja a mais elevada.

  O pleito dirá. Necessário irmos às urnas, no dia 07 de outubro e escolher, de maneira livre, nosso candidato. Vamos votar e fortalecer a democracia.

  Seu não comparecimento, voto nulo ou branco, não deixará de eleger um dos candidatos a Presidente da República e ao Governo do Estado.

   O Brasil precisa ser de todos nós, independente de partidos políticos, cor, credo, grau de escolaridade.

 

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