Nesta terça-feira (07), uma nova fase do reforço da vacina bivalente da Pfizer contra a Covid-19 terá início, abrangendo pessoas com 60 anos ou mais, além de outros grupos prioritários já estabelecidos. O reforço proporciona proteção contra a cepa original do coronavírus e suas subvariantes, incluindo a ômicron.
Visando atender aos grupos prioritários, o Ministério da Saúde estabeleceu cinco fases e programou a vacinação de forma escalonada, conforme o recebimento das doses pelos estados e o envio de novos lotes da Pfizer.
Quem recebe a vacina agora?
- Pessoas com 60 anos ou mais;
- Acamados (agendar na unidade mais próxima da residência);
- Pessoas acima de 12 anos vivendo em instituições de longa permanência;
- Imunocomprometidos com 12 anos ou mais; (Imunossuprimidos - Necessário Apresentação de carta médica)
- Indígenas, ribeirinhas e quilombolas acima de 12 anos.
Critérios
Para receber a bivalente, aqueles que estiverem no grupo prioritário já devem ter recebido pelo menos duas doses da vacina monovalente. Além disso, o reforço poderá ser aplicado somente naqueles que receberem a última dose há mais de 4 meses (120 dias).
Locais de vacinação
-Sala de Vacinas
Seg a sex - Das 8h às 15h
-Unidades de Saúde dos Bairros
Bancários | Vila Maria | Vila Izolina | Vila Simões| Santo Expedito | Centro (Postão)
Seg a sex - Das 9h às 14h
-Unidades de Saúde dos Bairros
Ângelo de Rosa | Jd. dos Ipês
Vacinação mediante agendamento prévio.
O que é a vacina bivalente?
As bivalentes recebem esse nome porque, diferentemente das monovalentes, que só tinham a cepa original do vírus, elas foram atualizadas para proteger também contra a variante ômicron, que predomina atualmente no mundo.
No caso, contra duas sublinhagens: a BA.1 e a BA.4/BA.5.
Como assim?
Essas novas vacinas passaram pelo mesmo processo de produção, mas, além de componentes da cepa original, também levam outros ingredientes modificados para atingir a ômicron. Para quem não faz parte dos grupos prioritários, a Anvisa reforça que a vacina monovalente original continua sendo fundamental no combate à covid-19.
Imunossuprimidos
São considerados imunossuprimidos: indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas com HIV e CD4 <350 células/mm³; pessoas com doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com corticóide e/ou ciclofosfamida; pessoas com lúpus.
Fonte: Prefeitura de Ibitinga