Ibitinga, Tabatinga, Iacanga, Itaju, Itápolis, Bariri e Borborema, vivem situação de seca extrema, o pior indicador revelado pelo Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) para a condição de falta de chuva e umidade do ar.
Os dados, registrados no dia 1º de junho, revela que a situação se agravou nas regiões de Araraquara e Bauru, quando comparado com os dados do dia 01 de maio, quando naquele ocasião, a região de Ibitinga estava sendo considerada ‘seca severa’, e passou agora, para ‘seca extrema’.
Seca mais intensa e mais extensa
A previsão dos meteorologistas é de que a situação da seca seja mesmo mais intensa do que a vista em 2023.
Para se ter uma ideia, em junho do ano passado, quando começava o período de estiagem, eram 45 cidades com classificação de seca extrema e severa em todo o Brasil.
Agora, o número é mais de 20 vezes menor do que o observado no último mês, em que mais de mil cidades foram impactadas nas duas piores classificações de seca.
Em janeiro deste ano, a região de Ibitinga já estava sendo classificada como severa.