Na última quarta-feira (03), um novo trabalho de “mapeamento” da dengue começou a ser desenvolvido pela equipe de controle de vetores, coordenada pela Vigilância Epidemiológica. O trabalho chamando ADL (Avaliação de Densidade Larva) tem como o objetivo identificar quais são os local onde o mosquito se proliferam. Este ano, até o dia 30 de maio, foram 1.601 casos notificados e 1.069 casos confirmados.
O trabalho pode ficar pronto em dez dias. Os locais da cidade a serem pesquisados foram sorteados por um programa da Sucen, (Superintendência de Controle de Endemias) que apontou 82 quarteirões em toda a cidade. “O objetivo da pesquisa de mapeamento da dengue é avaliar os tipos de criadouros. Se as larvas forem encontradas, elas serão recolhidas e enviadas para análise no laboratório da Sucen, para identificar se é o mosquito da dengue”, explicou a supervisora de vetores Silvanete Amaral. Segundo ela, com estes dados o combate a doença é mais eficaz. Com isso será possível saber se a proliferação do mosquito ocorre mais em residências, ou se são mais encontrados em plantas, em quintais sem ladrilho, ou se as larvas são mais encontradas em calhas, caixas d’água, por exemplo.
Segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Ibitinga, no início do ano, os bairros que mais apresentaram casos de dengue foram o Jd. Izildinha e Jd. São Judas, onde o serviço de nebulização deu início ao combate ao mosquito Aedes Aegypti.