Ibitinga, Segunda, 25 de Novembro de 2024
Brasil reduziu em 75,8% a mortalidade de recém-nascidos nos últimos 30 anos
Dados do IBGE revelam que entre 1980 e 2010, houve maior avanço na esperança de vida ao nascer. Em Ibitinga o índice de 22,9 foi reduzido para 13,6 óbitos

  O Brasil obteve, nos últimos 30 anos, conquistas que foram decisivas para reduzir a mortalidade de recém-nascidos, como revelam os dados apresentados no último dia 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os anos de 1980 e 2010, o país passou de 69,1 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos para um índice de 16,8 – uma variação de 75,8%.

  Em Ibitinga, nos últimos vinte anos, o resultado também revelou um avanço. Em 1991, a cada mil crianças nascidas, 22,9 morriam. No ano 2000 esta proporção ficou em 18,4 óbitos. Em 2010, na última coleta de dados, a cada mil crianças, 13,6 faleceram.

   As Tábuas Abreviadas de Mortalidade por Sexo e Idade agrupam dados das regiões brasileiras e, com o detalhamento dos dados do Ministério da Saúde, conseguem corrigir distorções provocadas pela subnotificação de registros de óbito. O estudo atribui a queda na mortalidade de recém-nascidos a um conjunto de fatores, entre eles o aumento da escolaridade feminina, as melhorias nos níveis de saneamento básico, queda na desnutrição infanto-juvenil e maior acesso aos serviços de saúde.

 

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