O processo de otimização das eclusas da AES Tietê, além de Bariri, agora contemplou também a eclusa de Ibitinga. As duas eclusas, localizadas no interior do Estado de São Paulo, já operam com a tecnologia que é pioneira no Brasil. Toda eclusagem das eclusas acima citadas é realizado à distância, diretamente pelo Centro de Operações da Geração e Eclusas da AES Tietê (COGE), localizado em Bauru.
Segundo assessoria da AES, as vantagens são o aumento da eficiência no controle do tráfego da hidrovia e a preparação mais rápida no recebimento das embarcações no processo de eclusagem. A previsão é que, até o final de junho, todas as outras eclusas da AES Tietê – Nova Avanhandava, Promissão e Barra Bonita também sejam operadas remotamente pelo COGE.
A AES Tietê oferece soluções em gestão de energia, atuando na geração e comercialização de energia elétrica. Para isso, conta com um parque com capacidade para gerar 2.658 MW a partir de fontes renováveis. A AES Tietê opera nove usinas hidrelétricas e três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Estado de São Paulo. A empresa responde por 12% da capacidade instalada no Estado e 2,3% no Brasil.
Colaborou: Assessoria de Imprensa AES Tietê – In Press Porter Novelli