A Feirinha de Artesanato de Ibitinga, mais conhecida como 'Feirinha do Centro', teve seu funcionamento suspenso, por força do decreto municipal (nº 5.010) do último dia 24, que suspendeu a permissão para o funcionamento do comércio com atendimento presencial de clientes. O decreto, menciona a gravidade atual da pandemia do COVID-19, e é válido até o dia 07 de junho.
Antes, a feirinha tinha voltado ao funcionamento normal aos sábados, no dia 24 de fevereiro. O decreto municipal (nº 4.928), menciona que a feirinha poderia retomar suas atividades, respeitando as condições de higiene e distanciamento contra a COVID-19. O funcionamento da feirinha tinha sido suspenso no dia 08 de fevereiro, devido a um decreto municipal (nº 4.872), que permitia só o funcionamento de atividades consideradas essenciais, durante a Fase Vermelha do Plano SP. Antes de fevereiro, a feirinha ficou sete meses suspensa, desde o início da pandemia, e voltou as atividades em outubro de 2020.
Desde o ano passado, a feirinha passou por diversas modificações, para atender as determinações de distanciamento e de higiene.
Trabalho nas sextas-feiras
Um Decreto Municipal (nº 4.865), publicado pela prefeitura de Ibitinga no dia 28 de janeiro, determinou que durante os dias que Ibitinga estiver incluída na Fase Vermelha do Plano São Paulo de enfrentamento ao Coronavírus, a Feirinha do Centro poderia trabalhar nas sextas-feiras. A Fase Vermelha proíbe comercialização de produtos de atividades que não são consideradas essenciais.
Feirinha do Centro
A Feirinha do Centro, regulamentada através do decreto municipal nº 3.516, de 28 de dezembro de 2012, até chegou a paralisar os trabalhos por 07 meses durante a pandemia, no ano de 2020. A feirinha funciona aos sábados, na avenida D. Pedro II e adjacentes, organizada em parceria com AETI (Associação do Comércio Ambulante em Produtos Artesanais e Semi-Industrializados da Estância Turística de Ibitinga). Com a volta dos trabalhos no período pós pandemia, em 2020, o uso de álcool em gel é frequente, com vários totens do produto nos novos corredores que se formaram entre uma fileira de uma barraca e outra. Outra mudança foi um quarteirão da feirinha que 'cresceu', na Av. D. Pedro II, da praça Ruy Barbosa, em frente da Igreja Matriz, até a Av. Dr. Victor Maida, na esquina do Posto de Saúde Central, sede do SAMS (Serviço Autônomo Municipal de Saúde).