A DRS (Diretoria Regional de Saúde) III, pretende disponibilizar este ano, cinco (05) leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para a Santa Casa de Ibitinga.

   Além de Ibitinga, outras cidades da DRS III irão receber novos leitos, totalizando 50 vagas - 10 leitos no Hospital Universitário de São Carlos, 15 na Santa Casa de São Carlos, 05 na Santa Casa de Matão, 10 na Santa Casa de Araraquara e mais 05 na Santa Casa de Itápolis. 

   No último dia 19, membros da Vigilância Sanitária Estadual, visitaram a Santa Casa de Araraquara, para verificar a estrutura, os equipamentos e documentos daquele hospital, para compor dados de um relatório, que será enviado para o Ministério da Saúde, para que a habilitação dos novos leitos, possam ser consolidada, no mês  de fevereiro. Em entrevista ao jornal A Cidade ON Araraquara, o responsável pela Diretoria Regional de Saúde (DRS) III, Jeferson Yashuda, afirmou que a previsão para o início das atividades dos novos leitos de UTI é para março.

Santa Casa de Ibitinga

   De acordo com a Diretoria Administrativa da Santa Casa de Ibitinga, Vanessa Pultrini, o hospital já passou por uma fiscalização, e irá receber a manutenção  financeira (custeio) de mais 5 leitos da UTI.  Com isso estará disponibilizando na rede SUS, um total de 09 leitos de UTI, para atender a população de Ibitinga e da região.

  “Não seria novos leitos, como a Santa Casa faria uma construção e colocando leitos a mais. Os leitos já existem, e aí é uma questão do financiamento, e a Santa Casa vira referência, pra atender pelo SUS, todas as cidades que compõe o DRS III de Araraquara”, explicou Vanessa Pultrini.

  Atualmente, no quadro total, a Santa Casa de Ibitinga possui 11 leitos de Terapia Intensiva. Quatro financiados pelo SUS e 07 destinados com recursos próprios e para ocupação de convênios e particulares.

   De acordo com dados da assessoria de imprensa da Santa Casa, os destaques positivos apontados no relatório da DRS III, para a aprovação do custeio dos leitos de UTI, constaram, o bom atendimento a paciente renal, através de profissional nefrologistas e máquina de diálise; presença de serviço de fisioterapia 18 horas por dia; profissionais médicos capacitados e especializados em Terapia Intensiva; laboratório de análises clínicas 24 horas; e qualificação especializada na equipe de enfermagem.