No último dia 11 de janeiro, a prefeitura publicou no Diário Oficial do município, a abertura de processo de licitação para contratação de empresa, de obras e serviços necessários, para a execução de serviços complementares no Teatro Municipal; porém a licitação foi deserta. Nenhuma empresa se interessou em aceitar o trabalho. Esta foi a segunda
A concorrência pública nº 001/ 2022, teve o seu encerramento no último dia 14. O valor teto previsto era de R$ 1.634.237,20. Segundo o documento, a vistoria era obrigatória, com agendamento.
A última licitação com o mesmo objetivo da atual, foi aberta em setembro do ano passado, com o mesmo valor, e não atraiu empresas interessadas, até o prazo final de licitação, em outubro.
Passado
O Teatro Municipal foi inaugurado em 2008. As obras do referido prédio foram iniciadas na administração 2005 / 2008. Na gestão 2009 / 2012 teve as obras paralisadas e a questão foi para na justiça.
Em 2015 o Governo do Estado destinou montante de R$ 915 mil para a conclusão da obra, naquela época.
Em 2016 passou a se chamar 'Teatro Municipal e Centro de Convenções Darcy de Biazi'.
Em outubro de 2017, um relatório enviado para a Câmara de Vereadores, revelou que o prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1.751.000, 00, e que deste montante, R$ 1,3 milhão saiu dos cofres da prefeitura.
Em abril de 2021, a prefeitura contratou um escritório de engenharia para elaboração de um projeto executivo para o reforço estrutural e de adequações no prédio do teatro. O projeto, fruto do resumo do contrato nº 24 /2021, custou R$ 25.383,40.
Prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1,7 milhão
Relatório apresentado em 2017, revelou que dos R$ 1,7 milhão, um total de R$ 1,3 milhão foi oriundo dos cofres municipais
Inaugurado em 2008, e com as obras paralisadas em 2009, por determinação judicial, o prédio do Teatro Municipal já consumiu R$ 1.751.000,00, segundo um relatório apresentado para a Câmara de Vereadores, em outubro de 2017. Deste total, R$ 1,3 milhão saiu dos cofres da prefeitura.
A obra foi periciada e laudos do Centro Tecnológicos da Fundação Paulista de Tecnologia e Educação, (CETEC), da Faculdade Paulista de Tecnologia, apontaram irregularidades. Um processo de Ação Civil Pública frisou, que “foram apontadas irregularidades de emprego de materiais fora das especificações técnicas, falhas de pagamento de serviços não executados, entre outros”. Essa manifestação na ação aconteceu em 2013, com a manifestação das partes ainda em curso.