Visitas

   O ex-vereador Áureo Rodrigues de Souza (PTB) está aproveitando esta época pré-eleição para visitar todos os quatro cantos da cidade de Ibitinga, começando pelo Centro. Aplicado, o ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Vereadores tem defendido sua ótica do cenário político local, como sempre fez. O que não ajudou foi a pandemia, que acabou tirando a feirinha do centro de atividade, palco do ex-vereador na caça ao voto.

Vereador Licenciado

  A última atuação de Áureo Preto (como é mais conhecido), oficialmente cadastrado na Justiça Eleitoral e no Poder Legislativo, foi na gestão 2009 – 2012. Áureo já foi vereador por sete legislações, segundo dados da Câmara de Vereadores, sendo; 2009 / 2012, 2005 / 2008, 2001 / 2004, 1997 / 2000, 1993 / 1996, 1981 / 1982, 1987 / 1980.

A hora é agora

  Outros nomes já conhecidos, de populares que já concorreram as eleições, também seguem bancando o bom moço. Essa é a época.

  Quem está fora quer entrar. Quem está dentro quer ficar!

   Existem aqueles que querem voltar, e também os que querem ficar. Somado os marinheiros de primeira viagem, a cada eleição a disputa fica mais acirrada.

Voto

   Muito já se falou sobre a necessidade e da função que presta o Poder Legislativo para a nossa civilização. Trocando em miúdos, uma parcela da população escolhe os representantes que fiscalizarão os atos do Executivo. Cabe a eles também propor ideias e soluções dos mais diversos setores do município; porém, mesmo que o serviço seja amplo e com uma demanda enorme, ainda que de forma incansável e inesgotável de serviço, há quem não largue o osso. Há também que são substituídos, ao crivo do olhar do povo.

Um serviço eterno, com uma demanda infinita

   Parece filme, mas não é. Os detalhes, as demandas, e todo o serviço que é narrado em uma cidade, não se faz de um dia pra noite. Porém, como o serviço demanda de cuidado e atenção para analisar, corrigir e fiscalizar a empregabilidade dos recursos em todos os cantos da cidade, a atenção é redobrada. 

Eternidade infinita

  O próprio tempo se encarrega de ir remando para a desorganização. Isso acontece com praças, ruas e prédios públicos. Na hora que se vai reformando de um lado, tem que correr pra dar tempo de ir fazendo a manutenção lá na outra ponta, onde tem alguma coisa faltando a ser construída, ou reformada, ou a ser implantada. Um serviço eterno com demanda infinita.

Subsídios 

  Os vereadores Marcos Fonseca (PTB) e Richard de Rosa (PSDB) questionaram se a prefeita Cristina Arantes tem o interesse de devolver parte dos recursos dos salários que recebeu, como está sendo questiona na justiça. O questionamento é sobre um aumento de subsídio, que a prefeita deu para ela mesma, para os seus respectivos secretários, e para o vice-prefeito. 

Irregular

  A questão até já foi debatida nesta gestão, há mais ou menos um ano atrás, pelo atual secretário de Comunicação André Racy, porém, ganhou novos capítulos. Na época foi só uma preocupação, mas agora o caso foi parar na justiça. 

A regra é clara

   Uma outra decisão na justiça, determinou que reajustes salariais para prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais, sem lei específica, são irregulares em todo o Brasil, ou seja, prefeito não pode sair dando aumento salarial para ele mesmo; tem que ter uma lei aprovada na Câmara de Vereadores. Na época André Racy foi justamente dizer o contrário, que em Ibitinga não se aplicou aumento e nem reajuste, apenas uma reposição.

STF e Ministério Público

   A prefeita foi questionada sobre um aumento que ela própria se deu, nos anos de 2018 e 2019, sem autorização de lei específica. Porém, sobre a questão, no último dia 04 de maio, o Ministério Público noticiou que o Supremo Tribunal Federal decidiu, que, reajustes de subsídios para prefeitos, vice-prefeitos e secretários, devem ser concedidos por votação dos vereadores, e ainda; para a legislação futura, não para a atual, como está sendo acusada a prefeita Cristina Arantes.

Se não vai devolver, explica

  Agora em 2020, o vereador Marco Fonseca (PTB), quer saber se a prefeita Cristina, sabendo agora da decisão, um ano depois, se ela vai devolver o dinheiro a mais. Se ela não tem a intenção de devolver, então, ela deve responder sob qual alegação jurídica deve se basear. 

Agora só depois

  Como entrou em recesso o serviço do Poder Legislativo, as Sessões Legislativas de todas as terças feiras foram automaticamente suspensas e só retornaram ao plenário da Casa, no mês de Agosto.