Sinal de telefonia e de internet
Um requerimento de informação sobre a instalação de um poste (e não torre) de sinal da VIVO, no Jd. Tropical, revelou os motivos da paralisação das obras, que poderiam permitir a melhoria no sinal daquela empresa de telefonia no bairro. O poste estava sendo instalado na avenida Marilda Alves Lopes.
Um poste no meio do caminho
Segundo o documento, assinado pela Secretária de Obras Públicas, Bernadete Maria Senise Guedes, a referida obra, iniciada sem o devido alvará de construção, foi embargada. Guedes ainda descreve que conforme o zoneamento do referido bairro, só é permitido poste, e não torre.
Falta qualidade
Segundo o vereador Marco Antônio da Fonseca (PTB), as reclamações de moradores daquela região são constantes, no que tange a falta de qualidade no sinal da operadora Vivo.
Um sinal para todos
A referida melhoria poderá, um dia, melhorar o sinal para os moradores do Jd. Tropical, Pq. Industrial, Jd. Idalina, Jd. London Park, Jd. Almira, Jd. Canaã e adjacentes.
Crime ambiental
O vereador Leopoldo Gabriel Benetácio de Oliveira (PTB) pediu explicações, via requerimento de informação, sobre a Reserva Ambiental, localizada no Jd. Natália. O vereador queria saber se era de conhecimento da prefeitura, que área foi cercada e estava sendo ocupada por animais de grande porte.
Revelação
O atual Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Gumercindo José Rossati Bernardi, que já foi vereador e presidente da Mesa Diretora da Câmara, respondeu que não sabia da situação e revelou, que a Secretaria não possui capacidade para vistoria todos os locais da cidade.
Fiscalização
Sobre o fato específico, Gumercindo relatou que em uma vistoria in loco foi possível identificar que fios de arame cercaram o local, e que agora, para por fim na tal prática, e coibir a mesma, uma maior frequência de visita no local será realizada.
Caso de Polícia
Não se sabe se o fato foi oficializado em denúncia para a Polícia Militar Ambiental, no que tange a depredação de Reserva Ambiental, por uso ir-regular da área para sistema agropastoril. Também, nem o vereador e nem o secretário afirmou conhecer, ou ter relatos, que possam identificar quem cercou o local, que afinal, não é privado.
Cofres Públicos
No último dia 20 de agosto, o vereador Marco Fonseca emitiu um ofício, encaminhado para a prefeita Cristina Arantes, onde solicita a suspensão dos pagamentos e/ ou a diminuição dos valores que são pagos para a prestação de serviços de transmissão sonora das Sessões Legislativas, em emissora de rádio. No documento, o vereador explica que a suspensão é conforme recomendação do Ministério Público, durante o período eleitoral.
Recursos humanos e financeiros
Ainda, o vereador anexou junto ao ofício, outro ofício, produzido pela Promotoria de Justiça do Ministério Público Eleitoral, enviado em junho para o presidente da Câmara de Vereadores, onde destaca, que a publicidade institucional, produzida, confeccionada, mantida e / ou veiculada com recursos financeiros ou humanos, de origem de órgãos públicos, deve ser interrompida, e que os agentes (Chefe do Executivo e do Legislativo) não permitam a veiculação de publicidade institucional, que possa promover pessoas ao eleitorado.
Notificados
O mesmo ofício, enviado para a prefeita Cristina, foi enviado para o presidente da Câmara de Vereadores, para o Gestor do SAMS, do SAAE, da FAIBI, e também para o Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo, e para o Ministério Público de Ibitinga.
Coisa de longa data
Em 2016, o Ministério Público Eleitoral de Ibitinga enviou, para o então presidente da Câmara de Vereadores da época, Windson Pinheiro, uma recomendação para suspender a transmissão das Sessões Legislativas.
Recursos
Não se há notícia, dos órgãos oficializados, se os valores serão ser preservados e economizados.