Ao relento
Nunca estivemos a mercê, de desencontros realizados por pessoas desonestas e com o intuito de provocar erros, como estamos nos tempos atuais. Outro grande momento de escuridão como este, já havia acontecido nas eleições presidenciais recentes, mas agora, na época da pandemia de COVID-19, o desencontro de informação está ainda maior.
Opinião
As tecnologias, cada vez mais presentes na vida no nosso cotidiano, seguem moldando a opinião alheia. Não necessariamente as tecnologias, mas o emprego dessas tecnologias com informações distorcidas, ou errôneas. Foi o que aconteceu na última eleição presidencial no Brasil, quando disparo de informações em massa, de informações não confiáveis, difundiu opiniões. Agora, informações contra tudo e contra todos, são espalhadas pelo WhatsApp com uma freqüência sem tamanho. Tudo leva a crer que essa receita ainda é mais agravada com a falta de discernimento da população, somada a falta de prudência.
Vulnerabilidade
Ainda que não tivéssemos em um período de grande preocupação e de vulnerabilidade, seja na saúde da população, ou seja, no momento econômico em que vivemos, ainda sim, já seríamos vítimas das informações em excesso e desencontradas.
Desacreditar causa mortes
Geralmente as informações que circulam pela internet têm um intuito: desacreditar alguém, para facilitar o descrédito por um trabalho, ou ação. Essa receita, ainda que antiga, tomou forma com mais avidez. Antigamente, bem antigamente, a conversas do boca a boca ia inflando uma questão na sociedade; mesmo se verídica ou não. Com o tempo, esse hábito mundano se profissionalizou, com a chegada dos telefones residenciais. Agora, para piorar, com os telefones celulares e os zap-zap da vida, 'temos' estas três vertentes de 'desinformação'.
Evitar prejuízos
O descrédito em informações com versões não oficiais, não só é importante, como também pode evitar prejuízos irreparáveis. Essa semana, dois áudios percorreram os grupos da internet a fim de esclarecer o povo, sobre como anda a situação do vírus em Ibitinga.