Almoxarifado
Na última Sessão Legislativa, o vereador Adão Ricardo Vieira do Prado (PSL) afirmou que foi procurado por funcionários do Almoxarifado, para saber sobre uma amontoado de materiais inservíveis que ocupam um espaço em um determinado local.
De quem será?
“Pude constatar que tem vários aparelhos antigos, alguns que nem pertencem a prefeitura municipal, e que estão ocupando espaço neste local, atrapalhando assim a execução dos serviço de consertos de maquinários e veículos da prefeitura”, disse o vereador.
Atitude
“Venho pedir que os responsáveis venham tomar uma atitude sobre esta questão, pois não é problema recente, já é um problema antigo”, disse o vereador. O requerimento foi aprovado e deverá ser enviado para a prefeitura, para que possa ser respondido dentro do prazo regimental.
Computadores
O vereador Richard Porto de Rosa (PSDB) questionou uma compra de 135 computadores pela prefeitura, através da Secretaria de Educação. Richard requereu informações sobre aquela aquisição.
R$ 567 mil
A prefeitura enviou para os vereadores, uma nota técnica sobre a compra, que aconteceu em dezembro de 2020. Segundo documentos, o valor de cada computador foi de R$ 4.200, 00, o que totalizou R$ 567 mil. O vereador Célio Roberto Aristão (PSL), leu apenas que a resposta de que o requerimento chegou, mas não leu o conteúdo do documento, que informava o valor. A compra se deu através de licitação.
Lockdown de Ibitinga
No uso da Tribuna Livre, o vereador Fernando Inácio (MDB), declarou que as autoridades médicas que estão à frente da questão de enfrentamento ao Coronavírus, em Ibitinga, são contra o Lockdown (fechamento total de todas as atividades da cidade). “Já colocaram isso em reuniões, e vocês para ver o seguinte: o que está acontecendo hoje com a fase emergencial em Ibitinga? Nada mais é uma camuflagem de um Lockdown”, disse Inácio. “Está camuflado, mudou só o nome. Mas porque está acontecendo isso?”, questionou o vereador.
Fecha ou abre?
“O vírus vai e volta, vai e volta, e só estamos sem estrutura” explicou Fernando. “Se fechar tudo, como vamos fazer?”, explicou sobre a Fase Vermelha em Ibitinga.
Um caminho a seguir
“Tem gente que critica, mostra o caminho que eu vou, mostra o caminho”, explicou Fernando, sobre as críticas que os vereadores vêm recebendo sobre a questão da Fase Vermelha, que impõe restrições para as atividades comerciais.
Falta estrutura
“Quem critica é porque não sabe de nada, não entende o que está acontecendo”, disse Fernando. “Nós estamos muito triste com as mortes, mas o comércio não mata”, disse. “Trabalhar não mata, não é isso que está matando”, comentou. Para ele, falta investimento no atendimento básico, e também, falta mais vacinas.
Covarde?
“Não tem covarde aqui dentro desta Câmara aqui. Todo mundo é homem e mulher suficiente, para procurar alguma saída. Nós não temos saídas, nem a prefeita pode fazer nada contra o governador o que nós vamos fazer?”, desabafou Fernando, sobre a Fase Vermelha.