Quem avisa amigo é
Na última Sessão Legislativa, realizada no dia 03 de agosto, a Câmara de Vereadores aprovou, em Sessão após o período de recesso, um ofício, que alerta para que a prefeita Cristina Maria Kalil Arantes, tome conhecimento sobre a obrigatoriedade de envio de informações de gastos públicos com o setor da Educação. O envio destas informações, se faz necessário para o cumprimento de alguns artigos da Constituição Federal e da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Sim ou não?
O documento assinado pelos vereadores Marco Fonseca, Dr. Fernando Inácio, Dr. Murilo Bueno, Janaína Bastos e Richard Porto de Rosa, avisa a prefeita sobre a necessidade do envio de dados financeiros com a Educação, mas não relata, que a prefeitura de Ibitinga não enviou os dados. Como o documento foi protocolizado na Câmara como ofício, não deverá ser respondido pelo Poder Executivo. Se fosse 'Requerimento de informação', certamente seria respondido, com atraso...
Quem é quem?
Um requerimento de informação, aprovado na Câmara, solicita que a prefeitura envie um relatório com todos os nomes dos funcionários comissionados que trabalham na prefeitura, bem como os cargos que ocupam e o salários de cada um deles.
Careca de saber
“No próprio portal da prefeitura consta ali um link com todos os nomes dos servidores comissionados e cargos e salários”, explicou o vereador Richard, explicando para os demais vereadores.
Reforço
A vereadora Janaína Bastos explicou que o requerimento tem o instituto de reforçar a informação, até porque, segundo a vereadora, a população questiona sobre este tema. “Para que as pessoas tenham conhecimento de uma forma que não haja dúvidas”, comentou.
Meio milhão
O vereador Fernando Inácio explicou no uso da palavra na tribuna, que foi até São Paulo, solicitar uma verba de R$ 300 mil para a Santa Casa de Ibitinga, para o deputado Marcos Pereira, mas depois de uma semana e meia, recebeu a informação que o hospital será contemplado com verba de R$ 500 mil. Fernando se mostrou contente com a surpresa. Não há divulgação que explique a data que o dinheiro cairá na conta.
Invasão geral
Fernando inda afirmou que houve, sim, invasões de imóveis no recente conjunto habitacional Dona Marli Arantes. O conjunto já foi inaugurado e casa já foram entregues, porém, algumas casas não haviam sido entregues para os contemplados, segundo Inácio, por causa de falta de alguns documentos de alguns dos contemplados.
Retirai-vos
“Eles ficaram muitos aflitos em respeito a isso e eu gostaria de explicar que a prefeitura, foi doadora do terreno, mas que é a responsável é a CDHU. Então uma dica, para pessoa que estiveram no grupo, que façam um pedido para o CDHU, para solicitar seguranças e retirarem os invasores”, disse Fernando.
Milhão
Um milhão de reais foi destinado para o SAAE. O dinheiro saiu dos cofres da prefeitura, que estavam reservados (teoricamente) para 'outras' desgraças. “Então, este recurso de reserva de contingência, geralmente, é para algo bem específico, para o município, quando acontece alguma tragédia, algum tipo de enchentes, coisas assim, emergenciais”, explicou a vereadora Alliny Sartori.
Saiu da prefeitura
“É importante que a população saiba que este recurso na ordem de um milhão de reais, vindo deste montante”, explicou a vereadora, explicando ainda, que o montante na prefeitura para o fim de ser usado para catástrofes, agora, ainda é de R$ 800 mil. O fundo tinha R$ 1,8 milhão.
Falhou demais
Ainda, sobre a autarquia SAAE, um documento revela que de 2009 até 2012, as bombas de captação de água da autarquia falharam 11 vezes (Governo Marco Fonseca). Na gestão de 2013 a 2016, falharam 22 vezes (Governo Florisvaldo). Já de 2017 para cá, segundo resposta assinada pelo gestor Ruiz Sanches, é que as bombas falharam 21 vezes.