Domingo (28) será finalizado o 2º Turno para Presidente e Governadores (em 13 Estados e o Distrito Federal). 19 cidades elegerão Prefeitos e os respectivos vices, nas chamadas eleições suplementares.
A votação não terá horário de verão, que só terá início, no dia 04 de novembro. O Brasil tem fusos horários diferentes, independente do horário de verão. Por isso, a votação segue o horário dos Estados, como por exemplo o Acre, que tem duas horas à menos, em relação a Brasília (fosse o horário de verão – seriam 3 horas).
As urnas eleitorais, são absolutamente seguras. Nenhuma comprovação científica, jurídica, eleitoral (só eleitoreira), pode sair – ao que parece de má-fé – a justificar que as urnas podem sofrer algum tipo de fraude. Impossível. Nunca vi, até agora, nada que possa dar guarida séria a essa conversa. Tenho certeza da celeridade, da segurança e da imparcialidade da Justiça Eleitoral, em todos os seus órgãos: Juízes Eleitorais, Membros do Ministério Público, Mesários, Pessoal Administrativo dos Tribunais e dos Cartórios Eleitorais, Ministros, Procuradores. Mas o protagonista do processo eleitoral é o cidadão, o eleitor. É também o maior fiscal de todo processo e que pode levar às autoridades, a comunicação de qualquer ilícito.
Há um aplicativo do TSE, que você pode baixar no seu celular – tanto o sistema Android como o IOS, chamado “Pardal 2018”. Com esse aplicativo você pode apresentar, diretamente ao TSE, com foto, inclusive, uma denúncia de irregularidade eleitoral (como pagamento de transporte, distribuição de santinhos, pedidos de boca de urna, cestas básicas, etc...). Portanto, cada um de nós, é um fiscal da Justiça Eleitoral.
O primeiro cargo eletivo a receber seu voto, no domingo, é o de GOVERNADOR. Doria – 45 – Márcio França – 40. Aperte o número de seu candidato, verifique se está correto e aperte confirma. Depois votará para PRESIDENTE. Da mesma forma, verifique se está correto. Aperte confirma. São dois números a serem digitados, para cada cargo: Bolsonaro – 17. Haddad 13.
As pesquisas eleitorais, que retratam o momento em que são realizadas, indicam, até aqui (25), que tudo leva a crer que Bolsonaro será eleito Presidente. O mesmo poderia ser dito entre Doria e Márcio França. Entretanto, nesse caso, há – segundo as pesquisas – um empate técnico, o que torna a eleição de Governador, ainda indefinida. Márcio França ainda precisa gastar sola de sapato, ainda que de Franca.
Mas – como dizia um antigo amigo – “leição é leição” e só após as urnas apuradas teremos o veredicto, do dono do voto.
Importante, numa Democracia, que todos – sem exceção – respeitem as nossas Instituições (algumas defeituosas ou com ranços que precisam ser superadas), respeitem os contrários na política. Política acabou se tornando uma paixão nacional, como o futebol. Só que o futebol acaba com apito do árbitro ou final da temporada. A eleição começa um mandato de quatro anos. Mas acabamos por exercer o voto a cada 2 anos. São mais de 35 partidos políticos, das mais variadas tendências. Isso infla qualquer discussão, que são potencializadas pelas mídias digitais. Também pelos jornais, revistas e televisão. Sem contar o horror que foram os programas eleitorais gratuitos. Uma baixaria sem dó.
Espero, na verdade estou na maior torcida, para que nós, eleitores, cidadãos, possamos ver uma nova classe política; uma classe sem politicagem; sem corrupção; sem balcão de negócios.
Os políticos ainda têm o hábito, desgraçado, de serem desagregador, quando a verdadeira política é a arte de agregar forças, não a mentira, o ardil, o quanto pior melhor.
Ainda temos e teremos péssimos políticos. Mas também, eleitores que precisam participar, mais ativamente da vida comunitária e saber, quem realmente são os políticos de Brasília, de São Paulo e os nossos, para melhorarmos a política.
Vamos fortalecer a Democracia, respeitando os que forem eleitos, ainda que não tenhamos votado neles. Ficar na torcida para que façam um bom governo, cobrar o cumprimento de promessas que foram feitas. Torcer para que a econômica do Brasil possa gerar empregos para mais de 13 milhões de pessoas. Que tenhamos segurança jurídica. Que nossas empresas fiquem no Brasil e não vão para o Paraguai, nem para outros Estados.
Precisamos nos unir para um Brasil melhor. Um Brasil que possa cantar o Hino Nacional e cultuar o seu Pavilhão. Não pessoas, nem nomes. Precisamos de uma Pátria e que seja idolatrada.
Vamos votar.