Comissionados
Na Sessão Legislativa do último dia 19, o vereador Marco Antônio Fonseca (PTB) conseguiu a aprovação, na Câmara de Vereadores, de um Ofício, na qual perguntava para Cristina Arantes, se a prefeita tem a pretensão de manter o quadro de comissionados ou se no mínimo, tem a intenção de reduzir os salários dos comissionados.
Finanças
A pergunta se deu em vista, das dificuldades financeiras enfrentada pela prefeitura, tendo em vista a pandemia do COVID-19.
Reduzir o salário não pode
Ainda, o ofício explica que os servidores públicos municipais estão tendo redução salarial, devido a redução de verba nos cofres públicos, que refletiram na redução de horas extras.
Tudo pode
Pela lógica, então, o questionamento é se a redução salarial é só para os servidores municipais, ou se também deva ser para os comissionados.
Silêncio profundo
Até o momento, nem a prefeita, nem o alto escalão dos comissionados da prefeitura, manifestou o interesse de redução dos salários, em prol de economizar dinheiro para o combate da pandemia.
Um exemplo a ser seguido
No Legislativo, o mesmo 'exemplo' a ser seguido não foi mencionado, por nenhum dos 10 vereadores. Por ora, não há redução de salário da prefeita, nem dos comissionados e nem dos vereadores; só a redução salarial das horas extras dos servidores, e a redução da arrecadação dos cofres públicos. Há também a redução do salário dos trabalhadores em geral, na economia como um todo.
Caixa
No ofício, o vereador questiona ainda a situação financeira da prefeitura e das autarquias. Faz ainda a afirmação que existiu, no mês de abril, uma dificuldade de pagar a folha de pagamento dos servidores municipais; o que, segundo o documento, pode voltar a acontecer para pagar o salário dos dias trabalhados em maio.
Uma afronta, só pode ser
O disparato de Fonseca, caso ele esteja errado, vai além: ele pergunta no documento se a prefeitura, o SAMS e o SAAE possuem dívidas vencidas e não pagas. Pede tudo em uma planilha, separada por valor, vencimento e credor. Cabe esperar a resposta da prefeita.
Corte
Depois da comoção do corte da árvore, no Jd. América, o Comandante da Polícia Militar e o Delegado de Polícia, se manifestaram sobre o assunto, e o resultado é que falta a ação do Serviço Social em ajudar as pessoas que ali moram em situações de vulnerabilidade social. O vereador Marco Fonseca enviou requerimento para ambos sobre o tema.
Moradia
Funcionários da prefeitura cortaram, uma árvore sadia, onde, aquelas pessoas estavam morando embaixo. Vizinhos relatam que os mesmos fazem necessidades fisiológicas, no local, e a prefeitura, depois que cortou a árvore, indicou o Albergue Municipal para eles, o que nada adiantou; eles continuam lá, sem árvore.
Um ser humano
O delegado de polícia de Ibitinga respondeu que um trabalho de policiamento ostensivo era serviço da Polícia Militar. O representante da Polícia Militar afirmou que policiais estiveram no local e uma pesquisa revelou que aqueles seres humanos, nada devem para a Justiça e não são procurados pela polícia.
Sabia?
Com as informações dadas pelo Delegado de Polícia e pelo Alto Comando da Polícia Militar de Ibitinga, o vereador Marco Fonseca questionou a prefeita Cristina, qual a razão de ter tirado a árvore, e se ela tem conhecimento que as pessoas continuam no mesmo local, mesmo sem árvore. A resposta deve chegar seguindo o prazo regimental.
Falta fiscais da prefeitura
“Não adianta a gente ficar aprovando lei se não tem a fiscalização, disse Antônio Alves de Mira, sobre o questionamento, que surgiu na Câmara, sobre a permissão de estacionamento em novos imóveis do centro, construídos para comércio, entre outros.
O Imparcial
O vereador Carlos Alberto Dias Marques (PSB), disse que o jornalista deste veículo, segundo ele, tem que ser 'imparcial'. A crítica se deve a falta de pluralidade de incluir, neste semanário, as conquistas de verbas dos vereadores.
O Conquistador
Carlinhos, explicou que os diversos vereadores conquistaram, junto com deputados 'prediletos', recursos para Ibitinga e no jornal não foram noticiados. “Eu consegui emenda pra Saúde, de ajuda de custo, fui pra São Paulo assinar [o convênio] com a prefeita e eu não vi postagem nenhuma minha lá”, explicou. “Pra muita gente vereador não faz nada”, explicou Carlos, reclamando que a população tem que saber do serviço do vereador.