Questioanada
Na última Sessão Legislativa, da terça-feira 02, a prefeita Cristina Arantes foi questionada sobre a quantidade dos itens que compõem os kits da merenda escolar, que estão sendo distribuídos para os alunos da rede municipal de ensino municipal. Além da quantidade, a prefeita terá que explicar, dentro do prazo regimental, quais alimentos estão sendo entregues para os alunos.
Recomeço
Os kits merenda são alimentos, doados para as famílias dos estudantes, em forma de ajudar o aluno que não está podendo ir para as aulas, devido a pandemia do COVID-19.
Reclamação
Entre os questionamentos, a dúvida é de quem está montando os kits e se haverá uma mudança na montagem dos referentes kits. Os motivos do requerimento de informação, segundo o autor do questionamento, é que cidadãos estão reclamando. Alguns cidadãos estão reclamando sobre a suposta diminuição dos alimentos no kit.
Qualidade
“Eu acho importante que esta casa fiscalize, e que a senhora prefeita tome conhecimento disso, se é que não tem”, disse o vereador Marco Antônio da Fonseca (PTB), autor dos questionamentos.
Se coloque no lugar do próximo
“Empatia significa capacidade psicológica de cada um, para sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela!’, explicou Marco, sinalizando que falta empatia no que tange o tratamento da questão dos Kits Merenda.
Custa dinheiro
“Em referências as Kits, veio recurso do governo federal e do governo estadual pra isso”, explicou Marco, sobre o kit merenda que está sendo destinados para os alunos da rede municipal, já que não estão recebendo as merendas nas escolas, nesta época de Coronavírus.
Problemas
“Fui pra ver pequenos problemas, pontuais que existe no distrito, mas eu fui pra ver problemas que se você não resolver, ele pode se tornar grande”, disse o vereador Leopoldo Gabriel Benetácio de Oliveira (PTB).
Cambartiba
Benetácio lembrou que existe um cuidado especial, segundo ele, da atual administração com a manutenção e a conservação com aquele distrito.
Santa Casa
Marco Fonseca lembrou que a emenda de R$ 2,1 milhões, em prol da Santa Casa, saiu do orçamento da Câmara de Vereadores, porém, segundo Marco, a prefeitura ainda não fez o depósito na conta do referido dinheiro na conta do hospital. A verba, que estava nos cofres do legislativo, era par a construção do novo prédio da Câmara Municipal, mas foi decidido que seria doado para o hospital. Ficou determinado, por votação, que os recursos deveriam ser enviados para o hospital.
Manda o dinheiro
Nessa semana a direção do Conselho de Administração da Santa Casa enviou uma resposta para o vereador sobre esse assunto que ronda o plenário da Câmara, há seis meses. Um ofício assinado pela prefeita Cristina Arantes, no dia 15 de janeiro, enviado para o conselho daquele hospital, resumi s motivos para não enviar o dinheiro que estava aprovado pelos vereadores.
Deve
“Portanto, aquilo que foi tratado na emenda 85 do orçamento de 2019, que esses R$ 2.100.000,00 é devido pela prefeitura municipal, a Santa Casa”, disse Marco.
COVID-19
Outro recurso, do Governo Federal, sobre a parcela do auxilio financeiros emergencial, também foi lembrado pelo vereador Marco. “Tenho certeza que será de vital importância para o hospital”, revelou.